A importância do tempo e da sua ocupação, a necessidade de fazer sempre mais e mais rápido leva-nos a abstracção do outro... Os jornais, as revistas, a televisão tentam aproximar o mundo mas levam as pessoas a viver no seu próprio mundo.
Momentos nossos ainda que expostos...
Vivências na cidade... Comer, fumar, ler, pensar, esperar, falar ao telemóvel, ouvir música, cantar...
O que está para lá do visível...
Por momentos a cidade desaparece e novos mundos, mundos interiores se revelam...
Partilhas...
um segredo , uma conversa, risos, beijos...