29 janeiro, 2008

M 3.3

Somos como estrangeiros na nossa própria cidade, pequenos fragmentos que se interrelacionam...
A importância do tempo e da sua ocupação, a necessidade de fazer sempre mais e mais rápido leva-nos a abstracção do outro... Os jornais, as revistas, a televisão tentam aproximar o mundo mas levam as pessoas a viver no seu próprio mundo.










Momentos nossos ainda que expostos...

Vivências na cidade... Comer, fumar, ler, pensar, esperar, falar ao telemóvel, ouvir música, cantar...


O que está para lá do visível...

Por momentos a cidade desaparece e novos mundos, mundos interiores se revelam...

















Partilhas...

um segredo , uma conversa, risos, beijos...










28 janeiro, 2008

M 3.2

Objectos fora do seu contexto...

Vestígios humanos...











M 3.1


Mudam os ritmos...

Mudam os hábitos...

Quantas árvores seram precisas até mudarmos de mentalidade?